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Influenza em crianças: o que há de novo?

Journal: Journal of Health and Biological Sciences (Vol.2, No. 3)

Publication Date:

Authors : ; ; ; ; ;

Page : 125-134

Keywords : Influenza. Vacinas. Imunização; crianças. Epidemiologia.;

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Abstract

Introdução: A influenza afeta pessoas de todas as idades, causando substancial impacto em Saúde Pública. No Brasil, em 2014, a vacinação de crianças foi ampliada, abrangendo todas as crianças de 6 a 60 meses de idade. Objetivo: Analisar as informações da literatura que justificam a ampliação da vacinação na faixa etária pediátrica. Métodos: Foram identificados e analisados os artigos publicados no PUBMED e SCIELO, assim como as informações disponíveis nos sites oficiais da OMS, OPAS, CDC, ECDC e do Ministério da Saúde do Brasil, utilizando as palavras-chave influenza, vacinas, crianças, no período de 01/01/2003 a 30/04/2014 e consultadas as fontes relevantes mencionadas nos artigos. Resultados: Crianças menores de cinco anos apresentam as mais elevadas taxas de infecção por influenza e são as principais transmissoras do vírus para seus contatos na família e na escola. Nessa faixa etária, são comuns as complicações da influenza, como otite média aguda, crises de broncoespasmo e pneumonia. O número de consultas ambulatoriais e em serviços de emergência, assim como as hospitalizações são substanciais, assim como o absenteísmo dos pais ao trabalho para cuidar de crianças doentes, acarretando enormes perdas econômicas. Existem evidências de que a vacinação além de proteger as crianças vacinadas (proteção direta), reduz a carga da doença entre seus contatos (proteção indireta). Conclusões: A ampliação da vacinação de crianças pode reduzir substancialmente a morbidade e a mortalidade em toda a população e gerar economia para a família e a sociedade.

Last modified: 2014-09-25 08:32:02