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INFLUÊNCIA DA CONDUTÂNCIA ESTOMÁTICA NO CÁLCULO DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO EM RONDÔNIA

Journal: Revista Brasileira de Recursos Hídricos (Vol.5, No. 2)

Publication Date:

Authors : ; ;

Page : 59-70

Keywords : RONDÔNIA;

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Abstract

A partir de dados coletados em Ji-Paraná, Rondônia foi calculada a condutância estomática, através do modelo de Stewart(1988) e a condutância aerodinâmica, ambas horárias, para um sítio onde a floresta foi desmatada (Fazenda Nossa Senhora) e para um sítio de floresta (Reserva Jaru). As medições utilizadas foram efetuadas em períodos compreendidos entre os anos de 1992 e 1993. De posse desses dados foram calculadas a evapotranspiração horária e a evapotranspiração diária, através da equação de Penman Monteith para ambos os sítios. A seguir, os valores estimados de evapotranspiração através da equação de Penman-Monteith, levando-se em conta o modelo de Stewart para o cálculo da condutância estomática, foram comparados com a evapotranspiração medida pelo aparelho Hydra. Os valores medidos também foram comparados aos de evapotranspiração estimada através da equação de Penman-Monteith, mas considerando-se valores típicos de condutância estomática para as estações chuvosa e seca, em um trabalho desenvolvido anteriormente por Maia Alves (1997), no qual fez-se um estudo utilizando os mesmos dados micrometeorológicos. Tomando-se as medições do aparelho Hydra como dados verdadeiros, verificou-se uma grande melhora na estimativa da evapotranspiração no presente estudo, em relação ao trabalho de Maia Alves, para o sítio de floresta.

Last modified: 2016-05-09 00:46:04